top of page
Foto do escritorMARCIA MARQUES COSTA

MAURO PAES CORREA

AMD e Intel
(e a briga está ficando interessante)


O que tenho visto de interessante nos últimos informativos das fabricantes de processadores é a evolução que os dispositivos estão suportando.

A AMD, conseguiu o fôlego de acompanhar a Intel e no jogo da concorrência, a Intel já consegue provar por diversos testes que consegue fazer a renderização de imagens 3D na mesma velocidade (ou melhor) que a AMD, que sempre reinou de certa forma neste mercado.

Há um único fator que nos afugenta, ao menos temporariamente quanto a aquisição de um novo I9 (AMD) ou o Ryzen 5900X (AMD).

Quem gosta do assunto, precisa voltar um pouco ao passado: antes, os processadores eram caros e a AMD quem oferecia um preço mais atraente.

Não é a toa que a fabricante predominou no Brasil em uma boa parte do fim dos anos 90 e meados dos anos 2000.

Agora, vivemos praticamente um mesmo cenário, porém mais interessante para o consumidor: ambas as fábricas possuem diferentes processadores, para todos os bolsos.

No segmento de entrada, é possível montar um computador com estes processadores, independentemente do fabricante, sem levar um grande susto. É claro que você estará levando um processador que fará apenas o básico ou o desejado, bem diferente dos processadores premium, citados no começo do texto.

A única desvantagem da AMD, ao meu ver, é que alguns de seus modelos esquentam mais. Mas nada que uma boa refrigeração não contorne o problema e você tenha uma boa experiência com eles.

Eu pessoalmente no passado, tive dois computadores com processador AMD e a satisfação foi excelente. O mesmo com os processadores da Intel.

É por este e tantos outros motivos que eu oriento nossos(as) leitores(as) a não usar seus dispositivos em ambientes totalmente fora do especificado, como excesso de calor, no inverno carregar o notebook para o meio das cobertas (péssimo para o sistema de refrigeração) e fazer as limpezas preventivas.

Todo dispositivo eletrônico, também precisa de cuidados. É garantia de vida longa deles e muita economia no bolso.

A Lei de Moore (aquela que dizia que tudo em um espaço de meses permitiria a duplicação de velocidade dos dispositivos), já foi superada de certa forma.

Qualquer progresso nos processadores, cérebros das máquinas, merece ser celebrado.

Para uso no dia a dia, uma dica interessante: opte por processadores com clock (velocidade) de 2.0 GHZ ou superior.

Dá para trabalhar sem perder a produtividade e ambas as marcas possuem valores justos.

E como ainda não chegaram os computadores quânticos, com certeza terão uma boa sobrevida. Bom fim de semana!

bottom of page